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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Parlamentares? Visem o bem da coletividade...

Parabéns Dom Manuel Edmilson Cruz, Bispo de Limoeiro do Norte pela recusa da Comenda dos Direitos Humanos Dom Helder Câmara, no Senado Federal. Senado da República. Não se pode aceitar mesmo tal homenagem. parabéns pelo protesto contra o aumento de 61,8% dos próprios salários que os parlamentares se deram, em detrimento dos milhões de brasileiros que enfrentam filas nos hospitais da rede pública, muitas não são atendidos como deveriam e têm direito. Este aumento que os parlamentares brasileiros se deram é um vergonha. É hora de sentir vergonha, pois estão se locupletando com o dinheiro dos impostos que nós brasileiros pagamos, aliás, trabalhamos cinco meses por ano para pagar impostos. Sinto vergonha de ver os rostos de tantos brasileiros, que com o suor do próprio rosto santificam o trabalho do dia a dia e estes senhores, nossos representantes, preocupam-se somente consigo mesmos, quando deveriam zelar pelo interesse e bem da coletividade. Temos uma grande faixa da população profundamente carente. Por isso, não posso concordar e nem aceitar este atentado, uma afronta ao povo brasileiro, ao cidadão contribuinte. Também eu, como brasileiro, orgulhoso de sê-lo, protesto contra tal aumento de salários dos parlamentares. Sentiria menos vergonha se se preocupassem um pouco mais com os interesses coletivos e não pessoais.Lembrem-se que somos nós cidadãos comuns quem pagamos seus salários com os impostos que pagamos e não os elegemos para legislarem em causa própria, mas sim em favor do povo brasileiro. Com um pouco mais de caráter, penso que conseguiriam manifestar maior interesse pelo bem da coletividade.

terça-feira, 21 de abril de 2015

A crise brasileira é, antes de tudo, ética e, somente depois política.


Ética:
Termo de origem da língua grega, de êthos, singifica comportamento. O sentido de êthos, passou, com o tempo, por modificações, denominado, inicialmente, local da moradia, habitação, passando, depois, a significar a atitude do ser humano diante da sociedade, seus valores espirituais em relação ao mundo, em relação às pessoas. A partir do grande filósofo clássico, Aristóteles (384 a.C), o termo denomina o caráter de cada pessoa, seu modo de ser derivado da vida social.
                Assiste-se hoje grande crise política no Brasil, mas ela é, antes de tudo, ética. E isso se deve à falta de caráter dos homens públicos. Já se exprimia a Constituição Francesa, de 1795, em Paris: Art. 6º Aquele que viola abertamente as leis, declara-se em estado de guerra com a sociedade e é sugestivo o Art. 1º A conservação da sociedade reclama que os que a compõem conheçam e cumpram seus deveres.

                A crise só será superada se os homens públicos brasileiros tomarem consciência de que devem agir em tudo com ética. É isso que se espera dos mesmos. Ação com ética, comportamento que exige caráter. Este é um recado, sobretudo, para os Parlamentares Brasileiros, que devem primar-se por princípios éticos, que façam com que tenham caráter. Falta ética na política, faltam homens públicos de caráter ilibado Eis, pois!

terça-feira, 14 de abril de 2015

A falta de caráter

Novamente, aparece a propugnação pelo armamento da população. Mais um anestésico, mais uma solução descabida, mais uma saída pela tangente. Inconsequente. Educação para a guerra e não para a paz tão desejada. Que ideia é essa? O que se deveria fazer, não fazem. Vigiar as fronteiras, coibindo o o tráfico de armas e de drogas, distribuir livros e escritos, educar e formar o caráter. Aliás,  como tem aparecido gente sem caráter atualmente! Até o Seguro Obrigatório conseguiram usar como corrupção, para auferir vantagens ilícitas!  Pura falta de caráter. Furtar dinheiro público é inadmissível. Armar o cidadão, significa transmitir ainda mais insegurança para os que não não terão nunca a mínima oportunidade ou chance de manusear uma arma de fogo, ora porque tem caráter e não a aceita, ora porque, nunca saberão usá-la para ferir ainda mais tantos feridos da sociedade. O cidadão armado é um inseguro, porque vê sua segurança na arma de foto que porta. Precisamos de homens e mulheres de caráter, que não têm necessidade de uma arama de fogo mão para dizer que é homem ou mulher. Eis, pois!

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Mesmo não sendo menino de recado, envio um para o Vice-Presidente, com todo respeito...


Vice-Presidente, para a Reforma Política, não basta ouvir os homens públicos, ex-presidentes e tantos outros. A Reforma Política é para o Povo Brasileiro. Ouça também os cidadãos comuns e procure saber os que pensam e o que querem ou desejam para o Brasil. Nos últimos anos temos assistido os Homens Públicos fazerem o que o Povo não quer. Espere para ver as manifestações no próximo dia 12/04/2015, as quis torço para que sejam pacíficas e uma verdadeira manifestação também de cidadania. Lembre-se Senhor Vice-Presidente, de que V. Excia. é nosso funcionário público, escolhido para promover o bem de todos os brasileiros e não somente de correligionários partidários. Não se esqueça também de que o Povo Brasileiro é composto de mais de 200.000.000 (duzentos milhões) de brasileiros. A hora é agora e não depois como vieram fazendo nos últimos anos os Homens Públicos Brasileiros. Queremos Reforma Política já.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Redução da maioridade penal versus Estatuto da Criança e do Adolescente... Caráter versus corrupção... Auto-verdade versus cinismo...

A proposta da redução da maioridade penal é polêmica? Sim. Entretanto, cabe aqui uma reflexão: Inacreditável que a redução da maioridade penal está sendo posta para resolver uma questão ou situação que o Estatuto da Criança e do Adolescente veio para resolver ou solucionar. Na verdade, faltou verdadeiro investimento, nos termos do retromencionado Estatuto. Outra verdade, é que temos um Estado incapaz e incompetente para fazer o referido Estatuto ter força e efetividade para sua implantação e operatividade. As Políticas Públicas em termos de investimento efetivo na Educação e Cultura só atendem interesses pessoais e individuais e não coletivos. Poucos são os que acreditam nos discursos dos homens públicos, porque sabem que ficam somente nos discursos, falta-lhes verdadeiro interesse coletivo. Pensa-se mais nos próprios interesses, quando os da coletividade, ficam relegados à mercê dos discursos. Em matéria de Segurança Pública, o que se assiste hoje? Uma Segurança Pública capenga, no estaleiro dos reparos, no CTI. Quanto à criminalidade, acompanhando os noticiários da mídia, de modo geral, a todo momento, ouve-se e se vê, que a faixa etária da delinquência oscila entre os dezoito e trinta e cinco anos de idade, contingente que hoje lota as prisões, os estabelecimentos de correção penal, de correção não têm nada, porque, livres, depois de pena cumprida, saem das Penitenciárias formados para o crime, porque, o Sistema Penitenciário está também 'capenga", no CTI, não recupera ninguém, com raras exceções e, o que é pior, voltam para o convívio social com um Certificado do Crime, melhores preparados para a delinquência. Como é o projeto da redução da maioridade penal, o que  vai acontecer? Um acelerado acréscimo da população carcerária, com maiores perdas para a sociedade e mais vultosos gastos públicos para a manutenção de um Sistema falido, o Sistema Carcerário Brasileiro. Muitas vezes, sinto vergonha, não de ser brasileiro, porque sou brasileiro com orgulho. Mas, vergonha de uma país, onde está disseminada a corrupção deslavada e a falta de caráter. Não seria melhor e mais indicado, tornar verdadeiramente efetivo o Estatuto da Criança e do Adolescente, em vez de começar desmontá-lo, em face da incapacidade e incompetência do Poder Público? O Estatuto da Criança e do Adolescente é um Instituto Jurídico, reconhecidamente, e no mundo inteiro, moderno e avançado, de dar inveja, mas inoperante, diante da inoperância da máquina estatal. Dentre estas e outras mais razões, sou absolutamente contra a redução da maioridade penal, que vai acrescentar mais um ingrediente na inoperância e incompetência estatal para gerir a Segurança Pública.

Pensando em corrupção, assiste-se a manifestação da falta de caráter de muitos homens públicos no Brasil. Há cerca de trinta anos atrás, já se falava da grande dificuldade para ser honesto. Ouvi isso de alguns homens públicos. E hoje, com rosto deslavado, quando a corrupção se alastra, evidencia-se o cinismo, a falta de caráter. E, interrogados os que labutam nos mares da corrupção, cinicamente, respondem que não fizeram nada, que não sabem de nada, que tudo é legal, que nada existe de anormal, porque, as ondas da corrupção se tornaram fatos corriqueiros, acontecimentos normais. E, aí, o anormal se tornou normal, no sentido de norma mesmo, norma de conduta. Ou seja, a institucionalização da corrupção, que a fez se tornar algo próprio da convivência do dia a dia. Tudo se tornou navegável nas ondas da corrupção, da descarateza ou falta de caráter, dos que usam o dinheiro público, o dinheiro do povo, que deveria ser destinado à Educação, à Segurança Pública, a um transporte público decente, à Saúde Pública, outra que está também no CTI. Deixam os corruptos a auto-verdade, para navegarem na ondas das falcatruas, fazendo pilheria com o dinheiro público, rindo na cara dos contribuintes, como se estivessem agindo dentro da legalidade. Fica parecendo que hoje, o errado é o certo e quem é certo, ou seja, honesto e dotado de bom caráter, é o errado. Não dá para aceitar este estado de coisas. Não se sabe também se a cadeia que seria o lugar dos corruptos vai resolver todo um estado de coisas, questões e situações inaceitáveis, que provocam indignação. Assim penso. E penso também que todas as pessoas de sensibilidade efetiva e bom caráter hão de concordar e manifestar a própria indignação. Eis, pois!